27 e 28 Fev. (6ª a Sáb) 22.00

Andarilho
Rui Pedro


Depois de várias viagens em que trabalhou como músico, actuando nas ruas, bares e salas de espectáculo por onde as suas andanças o levaram, Rui Pedro apresenta agora em Portugal um espectáculo que condensa em palco as suas vivências musicais. Percorre o país tendo como inspiração a vida aventureira daqueles que não param nunca a caminhada, mesmo sentados.

ANDARILHO estreou no Santiago Alquimista em Lisboa e tem percorrido salas de espectáculo por todo o país, sendo muito bem acolhido pelo público. Este músico viajante, acompanhando-se com adufe e guitarra, canta música tradicional portuguesa e outros temas que vai recolhendo nas suas viagens. O espectáculo é uma viagem musical pelo sul da Europa onde a música aparece como fruto da comunhão de culturas e afectos a partir de uma voz e um sentir portugueses.

Intervenientes: Cantor e guitarrista Rui Oliveira, baixista A.Lau, baterista P.Menano.

21 Fev. (Sáb Late Night ) 00.00

Jesse Bowman


Jesse Bowman é na realidade um pseudónimo de Bruno Tavares (aka Rocas), para apresentar o seu primeiro projecto a solo.Depois de quatro anos de formação clássica, interessou-se por Blues, que estudou durante um ano. Criou diversos projectos musicais, destacando-se: Mutilated Barbiedolls (heavy-metal), Summercloud, Tribalcore (alternative-metal), todos como vocalista e co-compositor. Em 2001, fundou os “fLuNk” (rock / skitzo-rock) e começou na mesma altura a estudar Jazz na Oficina de Música de Aveiro. Acabou por cantar, entre muitos outros projectos de Jazz, nos Quadratura Jazz Band, Teragroove Jazz Band, Combazz, Tranish etc… compõe alguns temas de Rock Progressivo, que continuam até hoje a ser gravados e melhorados constantemente. Enquanto trabalha em estúdio para vários projectos musicais, começa a compor alguns temas apenas com guitarra acústica e recorrendo a estruturas o mais simples possível. Nasce Jesse Bowman.

20 e 21 Fev. (6ª Fª a Sáb) 22.00

Como um remador à deriva
Ana Silveira Ferreira
ExQuorum

O Projecto de Investigação, centrando a sua pesquisa numa sistemática interrogação do trabalho do actor, propôs-se iniciar, com dois novos actores, a 5ª fase de trabalho, dando continuidade aos pressupostos conceptuais acumulados pelas fases anteriores e concebendo um espectáculo que, ao regressar tematicamente (cinco anos depois) ao universo d´ À la recherche du temps perdu de Marcel Proust, sistematize um primeiro ciclo de vida. Tendo, ao longo da residência artística inicial, desenvolvido um vasto repertório de exercícios concebidos a partir de episódios concretos desta obra emblemática de Proust e tendo, cada um deles, ficado respectivamente codificado com uma música, definiu-se depois, na 5ª fase de trabalho, uma estrutura constituída pela sequência de quatro desses exercícios tematicamente relacionados com a visão Proustiana do amor. Da repetição e pela respectiva cadência dessa estrutura resultou entretanto a concepção do espectáculo “Como um remador à deriva – proposta para um observatório do eterno desencontro amoroso de Proust"...

Investigação e Direcção artísticas: Ana Silveira Ferreira
Trabalho de actor: Mariana Portugal Dias e Nuno Coelho
Apoio à direcção: Hugo Miguel Coelho

20 Fev. (6ª Feira Late Night) 00.00

Fanfarra Kaustika



Com um repertório que toca bastantes etnias, países e contextos, estes jovens tocam principalmente temas da música cigana, israelita, cabo-verdiana, portuguesa, brasileira, jazz e blues, entre outras.

fanfarrakaustica

14 Fev. (Sáb Late night) 00.00

Ate Run Him



Os Ate Run Him existem desde 2003 e desde essa altura o grupo tem tentado fazer canções singulares, descomprometidas e criativas; os instrumentos que lhe dão corpo (Bateria, Trompete, Teclas, Baixo e Vozes) e a formação técnica dos músicos enfatizam esse caminho. Depois de alguns anos a trabalhar, a banda decidiu lançar o seu primeiro EP, Life Time Warranty, pela Ranzinza Records, netlabel recentemente criada. O disco encontra-se disponível para download gratuito.


13 e 14 Fev. (6ª e Sáb) 22.00

I can’t
Sofia Silva


A coreógrafa Sofia Silva interessa-se por abordagens e questões interligadas com a “manipulação”, “mutilação” e “destruição” da mente.
Neste projecto parte para a reflexão sobre o estado de guerra por todo o mundo, sentindo a sua impotência, ignorância e inutilidade perante este. Com o desejo de comunicar e de perceber ligações entre ela e outras pessoas, que vivem e convivem numa realidade que as confronta diariamente com a sua incapacidade individual, perante a condição humana em que vivem.
Focou-se no conflito Árabe – Israelita, mais concretamente a questão da Palestina e o Estado Judaico. A sua estadia na Palestina desviou-a do universo imaginário para uma aproximação à realidade.

Coreografia e Interpretação: Sofia Silva
Vídeo e Fotografia: Ana Rita Osório
Produção: Projectos Artísticos


7 Fev. (Sáb Later night) 00.00

Sangue Estranho
Paul da Silva


Com nome próprio Inglês, mas com raízes bem portuguesas, este músico compositor trabalha com toda a convicção e confiança, fugindo à regra das canções banais e são os temas de cunho próprio que o representam, utilizando a sua guitarra e a sua voz como veículos de expressão.

"Sangue Estranho" é o disco de debut, constituído por quatro temas reveladores da assimilação do melhor do rock britânico dos últimos 30 anos e da notável capacidade do cantor e compositor, Paul da Silva, se expressar tanto na língua de Camões como na de Shakespeare. Um disco de apresentação de um artista que ainda dará muito que falar, dentro e fora de portas.