25 Fev. [Sáb.] \ 23.00 \ Café-Concerto

No tempo das experiências com…
manoDesde 2004 que o projecto mano tem vindo a evoluir, entrando, agora, numa nova fase… Uma fase de descoberta de novos caminhos, novos voos, novas paisagens e novos sons… Os baixos ganham vida para respirarem, sem medo, uma nova madrugada…

15 Fev. [4ªF.ª] \ 23.00 \ Café-Concerto

Jam Session
Mais uma grande sessão de improvisação musical, desta vez com Bruno Pinho (guitarra), João Neves (guitarra), Michel Osório (bateria/percursão) e Ricardo Melo (baixo).
A não perder!

10 e 11 Fev. [6ª Fª e Sáb.] \ 22.00 \ Auditório

LPmovimento
T4
Foto Romeu Bio
As circunstâncias juntam quatro vidas. Quatro mulheres, como tantas outras, juntam-se numa série de acasos em que emergem as suas divergências mas sobretudo a essência das suas semelhanças.
Uma que vê, que escreve o que sonha mas que acaba por nunca verdadeiramente senti-lo, vivendo num conjunto de fantasias que acaba por nunca conseguir concretizar.
Outra que quer ver, que quer viver. Tantas personagens, tão pouco tempo. Anseia pela adrenalina de uma vida a sério, como as que ouve contar. Tantas histórias… acaba por não saber viver a sua.
Uma terceira carrega o peso das escolhas, das incertezas, da solidão. É tão mais fácil esconder que acaba por se esquecer que realmente existe tornando-se uma sombra de si mesma na qual é fácil não reparar.
E por fim a que observa, a que ninguém sabe bem o que pensa ou o que sente, mas que parece sempre querer dizer alguma coisa mais, saber alguma coisa mais. A que está sempre à parte mas que de alguma forma está sempre presente.
Nesta casa, em qualquer lugar, em qualquer tempo, juntam-se quatro partes do mesmo ser. As circunstâncias juntam quatro vidas, quatro mulheres, quatro sofrimentos.
Maria João Martins

8 Fev. [4ª Fª] \ 22.00 \ Café-Concerto

InShadow – Festival Internacional deVídeo, Performance e Tecnologias

InShadow – Festival Internacional deVídeo, Performance e Tecnologias é um festival dinâmico e envolvente que destaca a importância da interdisciplinaridade na criação contemporânea.
Em 2010, na sua terceira edição, o Festival InShadow afirmou-se como uma referência internacional no território da criação contemporânea transdisciplinar. Com uma programação centrada no cruzamentodo vídeo, performance e tecnologias, o InShadow apresenta propostas da representação do corpo no ecrã, no palco e noutros espaços não convencionais. Integrou uma sessão de competição internacional de vídeo-dança, a projecção de documentários, performances e instalações.
O Performas apresentou duas selecções do InShadow, uma com os vídeos premiados na edição de 2010 e outra do país convidado do Festival. Infelizmente, a sessão de 23 de Novembro, Selecção da Direcção Artística do InShadow, que contém uma selecção de vídeos que reflectem a relação entre a dança e o cinema, foi perturbada por dificuldades técnicas.
É essa sessão que agora se repõe, dia 8 de Fevereiro pelas 22h00 na sua totalidade e que inclui filmes de Espanha, Reino Unido, Áustria, Estados Unidos, Uruguai e Canadá.

4 Fev. [Sáb.] \ 23.00 \ Café-Concerto

Cláudio Da Paula (com Rui Pereira e Quarteto Pirazi)
Poemas Sem Palavras
As melodias e as cordas percutidas dão voz a este concerto.
Um concerto ao som das cordas em que a guitarra clássica assume a liderança melódica e harmónica. Acompanhado pelo Piano Forte e por um Quarteto de Cordas, vão ser interpretadas composições próprias e outras de autores como Carlos Paredes, Zeca Afonso, Bach, entre outros.

2 Fev. [5ª Fª] \ 22.00 \ Auditório

RIFF Project
O Jazz tocado em Português

O RIFF Project é um quarteto formado por professores da RIFF escola de música, cujos trajectos se haviam cruzado no curso de jazz da ESMAE (Porto) e agora se voltam a cruzar na actividade lectiva que partilham em Aveiro.
Músicos de crescente destaque na nossa praça, tocam regularmente noutros grupos emergidos da renovada cena musical portuense. Juntam-se pois neste colectivo, que dará desta feita a conhecer aos públicos mais exigentes alguma da sua música original (e arranjos de temas do repertório jazz moderno).
Ritmos cruzados e esquissos geométricos, são aqui telas para pinturas da alma, no bom velho espírito criativo do músico improvisador.