de Catarina Vieira e Solange Freitas
Tomando o rosto como lugar onde mais difícil se torna agarrar a identidade, uma vez que não há nada mais instável do que um rosto, o espectáculo procura o enigmático movimento de devir de um rosto e, ao mesmo tempo, as maneiras que temos de o tornar máscara e máscaras.
A partir do romance Boa tarde às coisas aqui em baixo de António Lobo Antunes.
Espectáculo finalista do projecto JOVENS CRIADORES JOVENS e apoiado pelo Programa de Apoio a Novos Encenadores do Serviço de Belas-Artes da Fundação Calouste Gulbenkian.
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