O SARGENTO LOUCO
uma criação performativa de José Filipe Pereira
Livremente inspirada na novela “O Inválido Louco” de Achim von Arnim.

O Sargento Louco é a história de um homem caracterizado pela sua bizarria psicológica, o que constitui em si o suporte fantástico da performance. Os acontecimentos passam-se numa fortaleza e giram rigorosamente em torno do fogo e da paixão.
A performance desenvolve-se recorrendo a elementos culturalmente estranhos, tanto ao contexto da narrativa, quanto ao seu enquadramento histórico (Marselha, 1760, durante o reinado de Luís XV e no decorrer da Guerra dos Sete Anos), contribuindo assim para provocar estranheza e constituir desafio. O contraste entre a narrativa eminentemente romântica, que José Filipe Pereira apropriou muito liberalmente da novela de Arnim, e o exotismo das condições em que se desenvolve a sua apresentação, jogarão necessariamente a favor do discurso performativo.
Assente numa rigorosa partitura de acções físicas a que Guilherme Guerra dá corpo, num texto que requer uma extrema atenção e servido pela banda sonora original, composta por João Figueiredo, “O Sargento Louco” recorre ainda à linguagem do fogo, no intuito de desafiar convenções, reorganizar o espaço, baralhar o tempo e convidar a leituras personalizadas do drama afectivo exposto.
Direcção Artística de José Filipe Pereira | Actuação: Guilherme Guerra | Música Original: João Figueiredo | Gravação e Pós-Produção: Bruno Matos | Voz Off: Lea Prisca Lopez | Iluminação: Hugo Martins
uma criação performativa de José Filipe Pereira
Livremente inspirada na novela “O Inválido Louco” de Achim von Arnim.
O Sargento Louco é a história de um homem caracterizado pela sua bizarria psicológica, o que constitui em si o suporte fantástico da performance. Os acontecimentos passam-se numa fortaleza e giram rigorosamente em torno do fogo e da paixão.
A performance desenvolve-se recorrendo a elementos culturalmente estranhos, tanto ao contexto da narrativa, quanto ao seu enquadramento histórico (Marselha, 1760, durante o reinado de Luís XV e no decorrer da Guerra dos Sete Anos), contribuindo assim para provocar estranheza e constituir desafio. O contraste entre a narrativa eminentemente romântica, que José Filipe Pereira apropriou muito liberalmente da novela de Arnim, e o exotismo das condições em que se desenvolve a sua apresentação, jogarão necessariamente a favor do discurso performativo.
Assente numa rigorosa partitura de acções físicas a que Guilherme Guerra dá corpo, num texto que requer uma extrema atenção e servido pela banda sonora original, composta por João Figueiredo, “O Sargento Louco” recorre ainda à linguagem do fogo, no intuito de desafiar convenções, reorganizar o espaço, baralhar o tempo e convidar a leituras personalizadas do drama afectivo exposto.
Direcção Artística de José Filipe Pereira | Actuação: Guilherme Guerra | Música Original: João Figueiredo | Gravação e Pós-Produção: Bruno Matos | Voz Off: Lea Prisca Lopez | Iluminação: Hugo Martins